Hey, friends! Como estão? Neste post vamos aprender 5 formas de dizer mãe em inglês, além de algumas expressões e frases de exemplo. Vamos lá!
Como dizer mãe em inglês?
A maneira mais formal é: mother. Além dela, no dia-a-dia também são usados os seguintes termos: mom, mum, mamma e mommy.
Podemos, também, classificar mães como birth mother (mãe biológica), single mother (mãe solteira) e foster mother (mãe adotiva).
Expressões sobre mães
Duas expressões bastante utilizadas no inglês, e que utilizam escritas diferentes para a mesma palavra, são:
Like mother, like daughter.(Tal mãe, tal filha.) You’re a mamma’s boy.(Você é um filhinho de mamãe.)
Frases com mãe em inglês
My mother was 20 when I was born.
Minha mãe tinha 20 anos quando eu nasci. Mom, where’s my red shirt?
Mãe, onde está minha camisa vermelha? Can I borrow the car, mum?
Posso pegar o carro emprestado, mãe? The little girl misses her mommy.
A garotinha sente falta de sua mamãe. Give the doll to mama.
Dê a boneca para a mamãe.
Hey, friends! Hoje vamos ver uma série de animais em inglês, bem como a tradução de cada uma dessas palavras. Além disso, trouxemos também frases de exemplos para você. Quer aumentar seu vocabulário?? Então vem comigo!
A swarm of bees flew into the garden.
Um enxame de abelhas voou para o jardim. The whale has a very distinctive call.
A baleia tem um chamado muito distinto. We could hear dogs barking in the distance.
Nós podíamos ouvir cachorros latindo à distância. He’s terrified of being bitten by a snake.
Ele morre de medo de ser mordido por uma cobra. A male chicken is called a cock and a female chicken is called a hen.
Uma galinha macho é chamada de galo e a galinha fêmea de galinha. The girl stood gazing in pity at the old lion in the cage.
A garota ficou observando com pena o velho leão na gaiola. The horses swished their tails to get rid of the flies hovering around them.
Os cavalos balançaram seus rabos para se livrar das moscas ao redor deles. A sea turtle lays eggs at night.
A tartaruga marítima coloca ovos à noite. The farmer called the vet out to treat a sick cow.
O fazendeiro chamou o veterinário para tratar da vaca doente.
Curtiram o conteúdo de hoje? Confiram mais dicas de inglês no blog!
Hey, friends! Vamos conferir as cores em inglês mais comuns e mais utilizadas?
Branco – White
Preto – Black
Vermelho – Red
Laranja – Orange
Amarelo – Yellow
Verde – Green
Azul – Blue
Violeta – Violet
Cinza – Gray
Dourado – Gold
Bege – Beige
Azul-marinho – Navy blue
Roxo – Purple
Rosa – Pink
Prata – Silver
Marrom – Brown
Frases de exemplos com cores em inglês
We used white on the ceilings.
Nós usamos branco nos tetos. He was dressed all in black.
Ele se vestiu todo de preto. These reds don’t match.
Esses vermelhos não combinam. The setting sun made the sky orange.
O pôr-do-sol deixou o céu laranja. It was early autumn and the leaves were turning yellow.
Era começo de outono e as folhas estavam ficando amarelas. I’d like a green salad.
Eu gostaria de uma salada verde. Violet is too dark for the walls of this room.
Violeta é muito escuro para as paredes desse quarto. The sky is grey.
O céu está cinza. His uniform was scarlet and gold.
O uniforme dele é escarlate e dourado. The shoes are available in navy blue or beige.
Os sapatos estão disponíveis em azul marinho e bege. Her face was covered in purple blotches.
O rosto dela estava coberto de manchas roxas. Have you been in the sun? Your nose is a bit pink.
Você pegou sol? Seu nariz está um pouco rosa. The book jacket was printed in silver and black.
A capa do livro foi impressa em prata e preto. Her skirt was brown, matching her shoes.
A saia dela era marrom, combinando com seus sapatos.
Gostou da dica de hoje? Não deixe de conferir os outros artigos do blog Inglês Winner pra aprender ainda mais!
Hey, friends! Vamos ampliar ainda mais nosso conhecimento com essas duas palavras em inglês? Tanto teacher quanto professor em inglês querem dizer professor ou professora, mas existe uma diferença entre o uso das duas palavras. Vamos aprender?
Teacher em inglês
Teacher significa “professor(a)” e se refere a professores que lecionam especialmente em escolas e tratam de assuntos mais abrangentes.
Veja alguns exemplos:
The teacher drew a diagram showing how the blood flows through the heart.
O professor desenhou um diagrama mostrando como o sangue flui pelo coração. It takes a lot of enthusiasm and a love for the children to make a good teacher.
Requer muito entusiasmo e amor pelas crianças para ser um bom professor. Dominique’s teacher says that she interacts well with the other children.
O professor de Dominique diz que ela interage bem com outras crianças. My son’s never been in trouble with his teachers before.
Meu filho nunca teve problemas com seus professores antes.
Professor em inglês
Professor também significa “professor(a)” porém sugere um cargo de mais alta hierarquia, como em uma universidade, e costuma tratar de professores com algum tipo de especialização acadêmica.
Veja alguns exemplos:
She’s a professor of nutrition at Columbia University.
Ela é uma professora de nutrição na Universidade da Colômbia. He was full-time professor and researched at the university.
Ele era um professor em tempo integral e pesquisava na universidade. After working there on and off for nearly 3 years, he was hired as a full-time professor.
Depois de trabalhar esporadicamente por 3 anos, ele foi contratado como professor em tempo integral. I don’t think it is really appropriate to ask your professor how much he earns.
Eu não acho que seja apropriado perguntar quanto seu professor ganha.
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Hey, friends! Hoje vamos ver 5 formas de dar boa noite em inglês.
Good evening
Essa expressão é utilizada quando vamos cumprimentar alguém durante a noite. Além disso, também é muito utilizado para dar boa noite em inglês em um contexto mais formal.
Good evening. It’s a pleasure to meet you here.
Boa noite. É um prazer te encontrar aqui.
Good night
Forma mais comum de dar boa noite em inglês. Mais utilizada antes de dormir ou para se despedir.
Thank you for coming to my party. Good night and drive safely.
Obrigado por vir na minha festa. Boa noite e dirija com cuidado.
Sleep tight
Significa “durma bem”.
Sleep tight, son.
Durma bem, filho.
Sweet dreams
Utilizado para desejar bons sonhos.
I hope you have sweet dreams.
Espero que tenha bons sonhos.
Get a good night sleep
Tenha uma boa noite de sono.
You look tired. Get a good night sleep.
Você parece cansado. Tenha uma boa noite de sono.
Os dias da semana em inglês são escritos sempre com letra maiúscula, além disso eles são acompanhados da preposição on. Dentro da semana, temos os weekdays, de segunda à sexta, que podem também ser chamados de business days (dias úteis) caso não sejam feriados, e o weekend (final de semana).
Domingo em inglês — Sunday
Domingo, considerado o primeiro dia da semana, chamas-se Sunday e vem de Sunnandæg, palavra do Inglês Arcaico (Old English). Como a palavra sun significa sol e day significa dia, Sundayquer dizer “Dia do Sol” (“Day of the Sun”). A expressão “Day of the Sun” originou-se do Latim Dies Solis.
Exemplos de domingo em inglês
We always play football on Sundays. — Nós sempre jogamos futebol nos domingos.
Segunda-feira em inglês — Monday
O nome Monday vem de Mōnandæg, palavra do Inlglês Arcaico (Old English). A primeira parte desta palavra vem de moon (lua em inglês). Assim, Monday significa “Dia da Lua” (“Day of the Moon”). Monday é uma tradução da expresão em Latim Dies Lunae.
Exemplos de segunda-feira em inglês
I start my new job on Monday. — Eu começo meu novo emprego na segunda-feira.
Terça-feira em inglês — Tuesday
O nome Tuesday vem de Tiwesdæg, palavra do Inglês Arcaico (Old English) que significa “Dia do Tiw” (Tiu’s day). Tiw (também conhecido como Tew, Tyr ou Tywar) foi um deus da guerra e da glória na mitologia norueguesa e no paganismo germânico. Tuesday é baseado no nome Dies Martis, do Latim, “Dia de Marte” (“Day of Mars”), o deus da guerra Romano.
Exemplos de terça-feira em inglês
We’ll meet at eight on Tuesday. — Vamos nos encontrar às oito na terça-feira.
Quarta-feira em inglês — Wednesday
O nome Wednesday vem de Wōdnesdæg, palavra do Inglês Arcaico (Old English) que significa o dia do deus Germânico Woden, mais conhecido como Odin, que era o deus mais alto da mitologia norueguesa e um proeminente deus dos Anglo-Saxões e outros povos na Inglaterra até o século XVII. Wednesday é baseado no nome Dies Mercurii, do Latim, “Dia de Mercúrio” (Woden’s day, em Inglês).
Exemplos de quarta-feira em inglês
The restaurant is always closed on Wednesdays. — O restaurante está sempre fechado nas quartas-feiras.
Quinta-feira em inglês — Thursday
O nome Thursday vem de Þūnresdæg, palavra do Inglês Arcaico (Old English) que significa dia do Þunor, conhecido como Thor no Inlgês Moderno (Modern English). Thor é o deus dos trovões na mitologia norueguesa e no paganismo germânico. Thursday é baseado no nome Dies Iovis, do Latim, “Dia de Júpter” (Thor’s day). No panteão Romano, templo dedicado aos deuses na Roma antiga, Júpter era o deus mais importante e mantinha seu poder por causa dos seus raios.
Exemplos de quinta-feira em inglês
Internet users will often post nostalgic pictures of their past accompanied by the hashtag #TBT, which means Throwback Thursday. — Usuários da internet costumam postar fotos nostálgicas do passado acompanhadas pela hashtag #TBT, que significa “retrocesso de quinta-feira”.
Sexta-feira em inglês — Friday
O nome Friday vem de Frigedæg, palavra do Inglês Antigo (Old English) que significa “Dia de Frige” (Freya’s day), a deusa germância da beleza. Na verdade, trata-se de uma adaptação do latim Dies Veneris (Dia de Vênus). Frige ou Frigg era a deusa nórdica do amor, correspondente a Vênus da mitologia romana, deusa da formosura, do amor e dos prazeres.
Exemplos de sexta-feira em inglês
I leave work early on Fridays. — Eu saio do trabalho mais cedo nas sextas-feiras.
Sábado em inglês — Saturday
A tradução Anglo-Saxã original de Saturdayera Sæturnesdæg, que em Latim significava Dies Saturni, “Dia de Saturno” (Saturn’s day). Saturday é o único dia da semana que possui origem Romana, vem de Saturn. Provavelmente os Anglo-Saxões adotaram esse nome porque não havia nenhum deus norueguês que correspondesse ao “deus Romano da agricultura”.
Exemplos de sábado em inglês
The party is next Saturday. — A festa é no próximo sábado.
Hoje veremos uma leitura fácil em inglês para treino. Não esqueça de acompanhar o vídeo para ouvir a pronúncia correta. So, let’s get started!
Leitura fácil em inglês
The adventures of Tom Sawyer by Mark Twain
Preface
Most of the adventures recorded in this book really occurred; one or two were experiences of my own, the rest those of boys who were schoolmates of mine. Huck Finn is drawn from life; Tom Sawyer also, but not from an individual—he is a combination of the characteristics of three boys whom I knew, and therefore belongs to the composite order of architecture. The odd superstitions touched upon werre all prevalent among children and slaves in the West at the period of this story—that is to say, thirty or forty years ago. Although my book is intended mainly for the entertainment of boys and girls, I hope it will not be shunned by men and women on that account, for part of my plan has been to try to pleasantly remind adults of what they once were themselves, and of how they felt and thought and talked, and what queer enterprises they sometimes engaged in.
Chapter one
“TOM!” No answer. “TOM!” No answer. “What’s gone with that boy, I wonder? You TOM!” No answer. The old lady pulled her spectacles down and looked over them about the room; then she put them up and looked out under them. She seldom or never looked through them for so small a thing as a boy; they were her state pair, the pride of her heart, and were built for “style,” not service—she could have seen through a pair of stove-lids just as well. She looked perplexed for a moment, and then said, not fiercely, but still loud enough for the furniture to hear: “Well, I lay if I get hold of you I’ll —“ She did not finish, for by this time she was bending down and punching under the bed with the broom, and so she needed breath to punctuate the punches with. She resurrected nothing but the cat. “I never did see the beat of that boy!” She went to the open door and stood in it and looked out among the tomato vines and “jimpson” weeds that constituted the garden. No Tom. So she lifted up her voice at an angle calculated for distance and shouted: “Y-o-u-u TOM!” There was a slight noise behind her and she turned just in time to seize a small boy by the slack of his roundabout and arrest his flight. “There! I might “a” thought of that closet. What you been doing in there?” “Nothing.” “Nothing! Look at your hands. And look at your mouth. What IS that truck?” “I don’t know, aunt.” “Well, I know. It’s jam — that’s what it is. Forty times I’ve said if you didn’t let that jam alone I’d skin you. Hand me that switch.” The switch hovered in the air — the peril was desperate — “My! Look behind you, aunt!” The old lady whirled round, and snatched her skirts out of danger. The lad fled on the instant, scrambled up the high board-fence, and disappeared over it. His aunt Polly stood surprised a moment, and then broke into a gentle laugh. “Hang the boy, can’t I never learn anything? Ain’t he played me tricks enough like that for me to be look- ing out for him by this time? But old fools is the big- gest fools there is. Can’t learn an old dog new tricks, as the saying is. But my goodness, he never plays them alike, two days, and how is a body to know what’s coming? He ‘pears to know just how long he can torment me before I get my dander up, and he knows if he can make out to put me off for a minute or make me laugh, it’s all down again and I can’t hit him a lick. I ain’t doing my duty by that boy, and that’s the Lord’s truth, goodness knows. Spare the rod and spile the child, as the Good Book says. I’m a laying up sin and suffering for us both, I know. He’s full of the Old Scratch, but laws-a-me! he’s my own dead sister’s boy, poor thing, and I ain’t got the heart to lash him, some- how. Every time I let him off, my conscience does hurt me so, and every time I hit him my old heart most breaks. Well-a-well, man that is born of woman is of few days and full of trouble, as the Scripture says, and I reckon it’s so. He’ll play hookey this evening, * and [* Southwestern for “afternoon”] I’ll just be obleeged to make him work, to-morrow, to punish him. It’s mighty hard to make him work Saturdays, when all the boys is having holiday, but he hates work more than he hates anything else, and I’ve GOT to do some of my duty by him, or I’ll be the ruination of the child.” Tom did play hookey, and he had a very good time. He got back home barely in season to help Jim, the small colored boy, saw next-day’s wood and split the kindlings before supper — at least he was there in time to tell his adventures to Jim while Jim did three-fourths of the work. Tom’s younger brother (or rather half-brother) Sid was already through with his part of the work (picking up chips), for he was a quiet boy, and had no adventurous, trouble- some ways. While Tom was eating his supper, and stealing sugar as opportunity offered, Aunt Polly asked him questions that were full of guile, and very deep — for she wanted to trap him into damaging revealments. Like many other simple-hearted souls, it was her pet vanity to believe she was endowed with a talent for dark and mysterious diplomacy, and she loved to con- template her most transparent devices as marvels of low cunning. Said she: “Tom, it was middling warm in school, warn’t it?” “Yes’m.” “Powerful warm, warn’t it?” “Yes’m.” “Didn’t you want to go in a-swimming, Tom?” A bit of a scare shot through Tom — a touch of uncomfortable suspicion. He searched Aunt Polly’s face, but it told him nothing. So he said: “No’m — well, not very much.” The old lady reached out her hand and felt Tom’s shirt, and said: “But you ain’t too warm now, though.” And it flattered her to reflect that she had discovered that the shirt was dry without anybody knowing that that was what she had in her mind. But in spite of her, Tom knew where the wind lay, now. So he forestalled what might be the next move: “Some of us pumped on our heads — mine’s damp yet. See?” Aunt Polly was vexed to think she had overlooked that bit of circumstantial evidence, and missed a trick. Then she had a new inspiration: “Tom, you didn’t have to undo your shirt collar where I sewed it, to pump on your head, did you? Unbutton your jacket!” The trouble vanished out of Tom’s face. He opened his jacket. His shirt collar was securely sewed. “Bother! Well, go ‘long with you. I’d made sure you’d played hookey and been a-swimming. But I forgive ye, Tom. I reckon you’re a kind of a singed cat, as the saying is — better’n you look. THIS time.” She was half sorry her sagacity had miscarried, and half glad that Tom had stumbled into obedient con- duct for once. But Sidney said: “Well, now, if I didn’t think you sewed his collar with white thread, but it’s black.” “Why, I did sew it with white! Tom!” But Tom did not wait for the rest. As he went out at the door he said: “Siddy, I’ll lick you for that.” In a safe place Tom examined two large needles which were thrust into the lapels of his jacket, and had thread bound about them — one needle carried white thread and the other black. He said: “She’d never noticed if it hadn’t been for Sid. Confound it! sometimes she sews it with white, and sometimes she sews it with black. I wish to gee- miny she’d stick to one or t’other — I can’t keep the run of ‘em. But I bet you I’ll lam Sid for that. I’ll learn him!” He was not the Model Boy of the village. He knew the model boy very well though — and loathed him. Within two minutes, or even less, he had forgotten all his troubles. Not because his troubles were one whit less heavy and bitter to him than a man’s are to a man, but because a new and powerful interest bore them down and drove them out of his mind for the time — just as men’s misfortunes are forgotten in the excite- ment of new enterprises. This new interest was a valued novelty in whistling, which he had just acquired from a negro, and he was suffering to practise it un- disturbed. It consisted in a peculiar bird-like turn, a sort of liquid warble, produced by touching the tongue to the roof of the mouth at short intervals in the midst of the music — the reader probably remembers how to do it, if he has ever been a boy. Diligence and attention soon gave him the knack of it, and he strode down the street with his mouth full of harmony and his soul full of gratitude. He felt much as an astronomer feels who has discovered a new planet — no doubt, as far as strong, deep, unalloyed pleasure is concerned, the advantage was with the boy, not the astronomer. The summer evenings were long. It was not dark, yet. Presently Tom checked his whistle. A stranger was before him — a boy a shade larger than himself. A new-comer of any age or either sex was an im- pressive curiosity in the poor little shabby village of St. Petersburg. This boy was well dressed, too — well dressed on a week-day. This was simply as- tounding. His cap was a dainty thing, his closebuttoned blue cloth roundabout was new and natty, and so were his pantaloons. He had shoes on — and it was only Friday. He even wore a necktie, a bright bit of ribbon. He had a citified air about him that ate into Tom’s vitals. The more Tom stared at the splendid marvel, the higher he turned up his nose at his finery and the shabbier and shabbier his own outfit seemed to him to grow. Neither boy spoke. If one moved, the other moved — but only sidewise, in a circle; they kept face to face and eye to eye all the time. Finally Tom said: “I can lick you!” “I’d like to see you try it.” “Well, I can do it.” “No you can’t, either.” “Yes I can.” “No you can’t.” “I can.” “You can’t.” “Can!” “Can’t!” An uncomfortable pause. Then Tom said: “What’s your name?” “Tisn’t any of your business, maybe.” “Well I ‘low I’ll MAKE it my business.” “Well why don’t you?” “If you say much, I will.” “Much — much — MUCH. There now.” “Oh, you think you’re mighty smart, DON’T you? I could lick you with one hand tied behind me, if I wanted to.” “Well why don’t you DO it? You SAY you can do it.” “Well I WILL, if you fool with me.” “Oh yes — I’ve seen whole families in the same fix.” “Smarty! You think you’re SOME, now, DON’T you? Oh, what a hat!” “You can lump that hat if you don’t like it. I dare you to knock it off — and anybody that’ll take a dare will suck eggs.” “You’re a liar!” “You’re another.” “You’re a fighting liar and dasn’t take it up.” “Aw — take a walk!” “Say — if you give me much more of your sass I’ll take and bounce a rock off’n your head.” “Oh, of COURSE you will.” “Well I WILL.” “Well why don’t you DO it then? What do you keep SAYING you will for? Why don’t you DO it? It’s because you’re afraid.” “I AIN’T afraid.” “You are.” “I ain’t.” “You are.” Another pause, and more eying and sidling around each other. Presently they were shoulder to shoulder. Tom said: “Get away from here!” “Go away yourself!” “I won’t.” “I won’t either.” So they stood, each with a foot placed at an angle as a brace, and both shoving with might and main, and glowering at each other with hate. But neither could get an advantage. After struggling till both were hot and flushed, each relaxed his strain with watchful caution, and Tom said: “You’re a coward and a pup. I’ll tell my big brother on you, and he can thrash you with his little finger, and I’ll make him do it, too.” “What do I care for your big brother? I’ve got a brother that’s bigger than he is — and what’s more, he can throw him over that fence, too.” [Both brothers were imaginary.] “That’s a lie.” “YOUR saying so don’t make it so.” Tom drew a line in the dust with his big toe, and said: “I dare you to step over that, and I’ll lick you till you can’t stand up. Anybody that’ll take a dare will steal sheep.” The new boy stepped over promptly, and said: “Now you said you’d do it, now let’s see you do it.” “Don’t you crowd me now; you better look out.” “Well, you SAID you’d do it — why don’t you do it?” “By jingo! for two cents I WILL do it.” The new boy took two broad coppers out of his pocket and held them out with derision. Tom struck them to the ground. In an instant both boys were rolling and tumbling in the dirt, gripped together like cats; and for the space of a minute they tugged and tore at each other’s hair and clothes, punched and scratched each other’s nose, and covered themselves with dust and glory. Presently the confusion took form, and through the fog of battle Tom appeared, seated astride the new boy, and pounding him with his fists. ‘Holler “nuff!” said he. The boy only struggled to free himself. He was crying — mainly from rage. ‘Holler “nuff!” — and the pounding went on. At last the stranger got out a smothered ‘‘Nuff!” and Tom let him up and said: “Now that’ll learn you. Better look out who you’re fooling with next time.” The new boy went off brushing the dust from his clothes, sobbing, snuffling, and occasionally looking back and shaking his head and threatening what he would do to Tom the “next time he caught him out.” To which Tom responded with jeers, and started off in high feather, and as soon as his back was turned the new boy snatched up a stone, threw it and hit him be- tween the shoulders and then turned tail and ran like an antelope. Tom chased the traitor home, and thus found out where he lived. He then held a position at the gate for some time, daring the enemy to come out- side, but the enemy only made faces at him through the window and declined. At last the enemy’s mother appeared, and called Tom a bad, vicious, vulgar child, and ordered him away. So he went away; but he said he ‘‘lowed’ to ‘lay’ for that boy. He got home pretty late that night, and when he climbed cautiously in at the window, he uncovered an ambuscade, in the person of his aunt; and when she saw the state his clothes were in her resolution to turn his Saturday holiday into captivity at hard labor became adamantine in its firmness.
Tradução
As Aventuras de Tom Sawyer por Mark Twain
Prefácio
A maior parte das aventuras relatadas neste livro realmente ocorreram; uma ou duas foram experiências por que eu mesmo passei, as restantes aconteceram com meninos que foram meus colegas de aula. HuckFinn foi esboçado a partir da vida real; Tom Sawyer também, só que não foi modelado sobre um único indivíduo: ele é uma combinação das características de três meninos que eu conheci e, portanto, uma mistura de três personalidades. As estranhas superstições relatadas eram crença comum entre as crianças e os escravos do Centro-Oeste dos Estados Unidos no período em que se passa esta história, ou seja, trinta ou quarenta anos antes da época em que foi escrita. Embora meu livro seja destinado principalmente à diversão de meninos e meninas, espero que não seja desprezado por homens e mulheres somente por esse motivo, porque parte de meu plano era tentar gentilmente fazer com que os adultos se recordassem do que já foram e de como eles se sentiam e pensavam e falavam e em que estranhos empreendimentos eles algumas vezes se metiam.
Capítulo Um
– Tom! Nenhuma resposta. – Tom! Não se ouviu o menor som. – Mas o que foi que aconteceu com esse menino? Não faço a menor ideia! Tom, onde é que você se meteu? A velha senhora puxou os óculos para a ponta do nariz e olhou por cima deles, percorrendo toda a sala com um olhar vigilante. Depois, empurrou os óculos para a testa e olhou por baixo deles. Ela raramente ou nunca olhava através deles para uma coisa tão pequena como um menino, porque estes eram seus óculos favoritos, o luxo e o orgulho de seu coração, que ela tinha mandado fazer para ocasiões especiais, não para o uso diário; se quisesse, poderia olhar através de dois pedaços de vidro da porta do fogão. Por alguns instantes pareceu um tanto confusa e então falou, sem fúria, mas alto o bastante para que todos os móveis escutassem: – Olhe, garanto que, se eu pegar você…. Deixou a frase pelo meio para tomar fôlego, porque a essa altura já estava abaixada dando vassouradas embaixo da cama com o cabo da vassoura para ver se havia alguém escondido ali. O único resultado de sua investigação cuidadosa foi assustar o gato, que saiu em disparada. – Eu nem escutei os passos desse menino! Foi até a porta aberta e ficou parada por um momento, olhando para os tomateiros e ervas daninhas, na maior parte estramônios, que formavam o jardim. Nada de Tom. Então, ergueu num tom destinado a cruzar as distâncias, e berrou: – Tom! Onde está você? To-o-om!… Justamente nesse momento, ela escutou um barulhinho muito leve às suas costas e virou-se bem a tempo de agarrar um meninozinho pelos fundilhos frouxos das calças. O garoto esperneou, mas não conseguiu fugir. – Ah, peguei! Devia ter me lembrado daquele armário. O que é que você estava fazendo socado lá dentro? – Nada, titia! – Ah, nada, é? Olhe o estado de suas mãos! Veja só como sua boca está melada! Que meleca toda é essa? – Eu não sei, titia! – Ah, o pobrezinho não sabe!… Pois eu sei muito bem o que é. É geleia, sem a menor dúvida. E olhe que eu já lhe disse milhares de vezes que, se não parasse de mexer nos potes de geleia, eu ia arrancar sua pele! Onde é que está o meu chicote? O “espectro” da chibata pairava no ar entre eles. O perigo era desesperador. – Minha nossa! Olhe para trás, titia! A velha senhora girou nos calcanhares, com medo de algum perigo, enquanto arrebanhava as saias para evitar que fossem rasgadas. Imediatamente o rapazinho saltou por cima da cerca alta de tábuas de madeira e desapareceu do outro lado. Tia Polly ficou parada durante um momento, completamente surpresa. Depois, deu uma risadinha bondosa: – Mas que raio de menino! Será que eu não aprendo nunca? Pois o diabinho já não me enganou um monte de vezes? Como é que eu tiro os olhos de cima dele outra vez? Não adianta, uma velha boba é sempre a maior das tolas. Depois que um cachorro fica velho, não aprende a fazer mais nada, como diz o ditado. Mas o problema é que ele inventa uma travessura nova todos os dias. Nunca faz a mesma coisa duas vezes seguidas. Como é que a gente vai saber qual é o próximo truque dele? Até parece que ele sabe justamente até que ponto pode me aborrecer, antes que eu fique realmente zangada. Pelo menos, ele sabe muito bem que, se conseguir me confundir por um momento, ou me fazer rir, já ganhou a parada e eu não sou mais capaz de lhe dar nem uma palmada no traseiro. Mas o bom Senhor sabe que não estou cumprindo o meu dever com esse menino, realmente não estou, Deus é testemunha. “Poupe a vara e estrague a criança”, como diz na Bíblia. Estou arranjando pecados e sofrimento para nós dois, sei muito bem disso! Fez uma pequena pausa e prosseguiu: – Esse menino é um grande maroto, mas pelo amor de Deus! Ele é filho de minha pobre irmã falecida, não tem pai nem mãe, o coitadinho! E não tenho coragem de lhe dar umas boas lambadas, como ele merece. Mas a cada vez que eu deixo de lhe dar uma boa sova, fico com uma dor na consciência! E se por acaso eu consigo lhe bater, meu coração parece que vai partir-se em dois! Mas o que é que eu posso fazer? “O homem, nascido de mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação”, conforme dizem as Sagradas Escrituras, e eu acho que é isso mesmo. Agora, ele vai passar escondido a tarde toda, vai matar as aulas e eu vou ser obrigada a fazê-lo trabalhar amanhã como castigo. Acho que vou até me sentir mal, obrigando o menino a trabalhar em um sábado, quando todos os outros garotos vão estar de folga da escola! Mas ele odeia ter de fazer qualquer trabalho, muito mais que qualquer outra coisa, e eu tenho de cumprir meu dever para com ele, senão vou estragar completamente a criança! Tom realmente ficou longe da escola a tarde toda e se divertiu bastante. Ele só voltou à noitinha e mal teve tempo de ajudar o negrinho Jim a serrar a lenha para o dia seguinte e cortar as achas com a machadinha antes do jantar – pelo menos ele chegou a tempo de contar suas aventuras a Jim, enquanto este fazia três quartos do trabalho. Sidney, o irmão mais moço de Tom (na verdade, era seu meio-irmão), já tinha terminado sua parte do trabalho (recolher as lascas do chão). Ele era um menino quieto e não se metia em aventuras nem em confusões. Enquanto Tom estava jantando e roubando torrões de açúcar sempre que podia, tia Polly começou a lhe fazer perguntas ardilosas e cheias de segundas intenções. Na verdade, ela estava tentando “armar-lhe uma cilada” para que ele fizesse algumas revelações comprometedoras. Como a maioria das pessoas de coração meigo, ela tinha a vaidade de acreditar ser muito esperta e ter um grande talento para a criação de manobras tortuosas e cheias de mistérios. De fato, considerava que suas artimanhas mais ingênuas eram maravilhosos exemplos de esperteza. Assim, ela disse: – Tom, estava meio quente na escola, não estava? – Sim, “siora”. – Realmente muito quente, não estava? – Sim, “siora”. – Você não ficou com vontade de ir nadar no rio, Tom? Uma pontinha de medo surgiu no coração de Tom – uma suspeita desconfortável de que tinha sido apanhado. Observou cuidadosamente a expressão do rosto de tia Polly, mas não conseguiu descobrir nada. Então, respondeu: – Não, “siora”. Bem, muita vontade eu não tive. A velhinha estendeu a mão e apalpou a camisa de Tom. Depois disse: – Você não está com muito calor agora, está? Sentiu-se um pouco envaidecida, porque tinha tocado na camisa do menino e descoberto que esta se achava seca, sem que ninguém suspeitasse que sua intenção era justamente essa desde o começo. Mas acontece que, a essa altura, Tom já sabia muito bem “de que lado o vento soprava”. Assim, foi falando bem depressa para se defender antes que viesse o ataque seguinte: – Alguns dos meus colegas tiraram água do poço e derramamos na cabeça – a minha ainda está um pouco úmida. Está vendo? Tia Polly ficou desapontada por não haver percebido essa “prova circunstancial” e deste modo ter perdido a oportunidade de marcar um ponto contra o garoto. Mas sentiu um novo acesso de inspiração: – Tom, você não desmanchou a costura do colarinho de sua camisa, desmanchou? Quero dizer, na hora em que derramou água na cabeça. Abra seu casaco. Uma expressão de alívio substituiu a preocupação no rosto de Tom. Ele abriu o casaco e mostrou que o colarinho da camisa estava perfeitamente costurado. – Droga! Está certo, chega de brincadeiras. Eu só estava tentando descobrir se você havia cabulado a aula e ido nadar no rio. Mas eu perdoo suas travessuras desta vez, Tom. Acho que você é um gato escaldado mesmo, como diz o ditado. Mas preste bem atenção: eu disse que ia perdoá-lo desta vez. Não faça isso de novo. Ela estava meio aborrecida porque sua esperteza não tinha dado resultados e ao mesmo tempo estava satisfeita porque Tom tinha ido à escola e, pelo menos desta vez, tinha demonstrado ser obediente. Mas então, Sidney disse: – Puxa vida, titia, a senhora não tinha costurado o colarinho dele com linha branca? Repare que agora está cerzido com linha preta… – Ora, mas é claro! Eu costurei com linha branca. Tom! Só que Tom não esperou pelo resto. Saiu correndo pela porta e só parou para dizer: – Siddy, você vai me pagar por isso! Escondido em um lugar seguro, Tom examinou as duas agulhas grandes que estavam enfiadas por trás das lapelas de seu casaco – as duas com um bom pedaço de linha enfiada – uma com linha branca e a outra com linha preta. Ele comentou consigo mesmo: – Ela nunca teria percebido, se não fosse por aquele intrometido do Sid. Mas que droga, também, algumas vezes ela costura com linha branca e outras com linha preta. Ia ser muito melhor que ela usasse linha de uma cor só. Como é que eu vou conseguir me lembrar o tempo todo de qual foi a cor que ela usou? Mas pode apostar qualquer coisa como eu vou dar uma sova no Sid pelo que ele me fez. Ele me paga por essa, ah, me paga! Somos obrigados a confessar que Tom não era o menino modelo da aldeia. O pior é que ele sabia muito bem qual era o menino modelo, e tinha raiva dele. Mas dentro de dois minutos, ou até menos do que isso, ele já tinha esquecido de seus problemas. Não porque eles fossem menores e menos difíceis para ele que os de um homem adulto, mas porque seu interesse foi despertado por outra coisa e as dificuldades saíram imediatamente de sua cabeça. É o mesmo que acontece com uma pessoa adulta, quando esquece temporariamente suas infelicidades na excitação provocada por uma nova aventura ou pela possibilidade de um negócio lucrativo. Este novo interesse era um tipo diferente de assobio, que lhe tinha sido ensinado por um de seus amigos negros nessa mesma tarde. Ele estava ansioso para praticar esta nova habilidade sem ser perturbado. O assobio era executado com um trinado peculiar, como o gorjeio de um pássaro, um som líquido que era produzido colocando e retirando bem depressa a ponta da língua no céu da boca, em intervalos bem curtos, ao mesmo tempo em que se entoava uma melodia qualquer por meio de um assobio comum. Se o leitor já foi um menino, provavelmente vai se lembrar de como é que se faz isso. Com bastante diligência e muita atenção, Tom logo pegou o jeito e seguiu caminhando rua abaixo, com a boca cheia de harmonia e a alma cheia de gratidão. Sentia-se bem do jeito que um astrônomo que acabou de descobrir um planeta novo sente. E se pensarmos simplesmente em um prazer forte, profundo e completo, a vantagem estava com o menino, e não com o astrônomo. No verão, os crepúsculos são longos. Ainda não estava bem escuro. Depois de praticar bastante tempo, Tom parou de assobiar. De repente, viu um estranho: um outro garoto, somente um pouquinho mais alto do que ele. Um visitante recém-chegado, de qualquer idade ou de qualquer sexo, era uma curiosidade impressionante na pobre aldeiazinha de St. Petersburg. E esse menino estava bem-vestido – estava usando roupas de domingo em um dia de semana. Isto era simplesmente espantoso. Seu boné era muito elegante, seu casaco de pano azul era novo e bonito e estava abotoado de cima a baixo – até mesmo suas calças estavam com um vinco perfeito. Uma coisa ainda mais assombrosa é que ele estava usando sapatos em uma sexta-feira! Até mesmo ostentava uma gravata, feita com uma fita estreita e brilhante. Tinha um ar de gente de cidade grande que perturbou Tom profundamente. Quanto mais observava esta maravilha esplêndida, tanto mais torcia o nariz para toda essa elegância desnecessária, enquanto percebia cada vez mais como ele mesmo estava mal trajado. Nenhum dos meninos falou. Quando um se movia, o outro se movia também – só que para os lados, como se estivessem percorrendo um círculo. Ficaram a encarar-se, olhos nos olhos, durante um longo tempo. Finalmente, Tom disse: – Eu posso dar uma surra em você! – Só quero ver. Experimente! – Pois então! Eu sei que posso. – Não, é claro que não pode. – Posso! – Não pode! – Posso! – Não pode! Seguiu-se uma pausa desconfortável. Então, Tom disse: – Qual é o seu nome? – Não é da sua conta!… – Bem, então eu vou fazer com que seja da minha conta! – Então por que não faz? – Continue falando e eu faço! – Falei, falei, falei. E agora? – Ah, você pensa que é muito esperto, não é? Eu podia te dar uma surra com uma das mãos amarrada nas costas, se eu quisesse. – Bem, por que não faz isto, então? Você só fica falando que faz! – Pois é isso mesmo que eu vou fazer, se você continuar a se meter comigo! – Ah, sim! E vai trazer a família inteira para ajudar… – Espertinho! Acha que vale muita coisa, não é mesmo? – Pelo menos valho muito mais que você! – Só porque tem um bonezinho besta na cabeça, acha que é grande coisa! Desafio você a jogar o boné no chão! Se não aceitar o desafio, é porque é um molenga! – Mentiroso! – Mentiroso é você! – Além de mentiroso, você só sabe dizer que é bom de briga e não tem coragem! – Ora, vá dando o fora daqui! – Olhe, se continuar a me provocar, eu vou pegar uma pedra e te bato com ela na cabeça! – Ah, mas é claro que vai! Estou louco de medo! – Pois então, eu vou! – Bem, e por que não vai, então? Por que fica só dizendo que vai fazer? Por que é que não faz? Vou te dizer por quê – é porque você está é com medo! – Eu não estou com medo. – Ah, está! – Não estou! – Está, sim! Outra pausa. Os dois ficaram a se encarar, olhos nos olhos, e continuaram a girar um ao redor do outro. Em dado momento, encostaram os ombros. Tom disse: – Dê o fora daqui! – Dê o fora você! – Eu não vou! – Eu também não vou! E assim eles ficaram, frente a frente, cada um com um pé aberto em ângulo para dar firmeza, e os dois se empurrando com toda a força, olhando-se ameaçadoramente com o ódio estampado nos rostos. Mas nenhum dos dois conseguia tirar vantagem sobre o outro. Depois de se empurrarem bastante, até ficarem com os rostos vermelhos e suados, começaram a aliviar a pressão, com o máximo de cautela. Então, Tom disse: – Você é um covarde e um moleirão. Vou contar ao meu irmão mais velho o que você me fez, e ele pode te bater com o dedo minguinho, e eu vou dizer para ele te dar uma surra! – E quem se importa com seu irmão mais velho? Eu tenho um irmão que é maior do que ele; e tem mais, ele é capaz de jogar seu irmão por cima daquela cerca, também! (É claro que ambos os irmãos eram imaginários.) – Isso é mentira! – Só porque você quer! Tom riscou uma linha na poeira do chão com o dedo do pé e disse: – Desafio você a cruzar essa linha. Se cruzar, vou te bater tanto que você não vai conseguir parar em pé. Quem não aceita um desafio é um mariquinha! Imediatamente, o outro menino cruzou a linha e disse: – Você disse que me batia, agora quero ver se consegue. – Não fique me empurrando, hein? Não sabe com quem está se metendo! – Bem, você disse que ia me bater! Por que não bate agora? – Só vou te bater se você me pagar dois centavos! O outro menino meteu a mão no bolso e retirou duas moedas de um centavo. Estendeu a mão para Tom com o maior desprezo estampado no rosto. Tom deu um tapa e derrubou as moedinhas no chão. No momento seguinte, os dois garotos estavam rolando e se debatendo na terra, agarrados firmemente como se fossem dois gatos. Durante mais ou menos um minuto, eles se puxaram e se empurraram, tentaram arrancar os cabelos e rasgar as roupas um do outro, deram-se socos e se esbofetearam, arranharam rostos e narizes e ficaram cobertos de sujeira e de glória. Dali a pouco, a confusão tomou um novo aspecto: através da poeira da batalha, viu-se o vulto de Tom, sentado sobre o peito de seu oponente, dando-lhe socos. – Peça água! – gritou ele. O outro menino somente lutava para se desvencilhar. Estava chorando, mais de raiva do que por qualquer outra coisa. – Peça água! – e os socos continuavam. Finalmente, o estranho soltou uma palavra abafada, que soou mais ou menos como “gágua”, e Tom o largou, dizendo: – Agora te ensinei uma lição. Melhor ter cuidado com quem vai se meter da próxima vez! O menino forasteiro foi embora, esfregando a poeira das roupas, soluçando, fungando e ocasionalmente olhando para trás e sacudindo a cabeça, ameaçando à meia-voz as coisas que faria com Tom “da próxima vez que nos encontrarmos!” Tom respondeu com troças e zombarias e seguiu para o outro lado na melhor das disposições; porém, no momento em que se virava, o outro menino agarrou uma pedra, jogou-a e o atingiu bem no meio das costas; depois se virou bem depressa e correu como um antílope. Tom perseguiu o traidor até que este chegou em casa, e assim descobriu para onde ele havia se mudado. Estabeleceu uma “trincheira de combate” no portão do jardim durante algum tempo, desafiando o adversário a sair, mas o inimigo só ficou fazendo caretas através da janela e se recusou a morder a isca. Finalmente, apareceu a mãe do seu rival e gritou que Tom era uma criança malvada e vulgar e ordenou-lhe que fosse embora. Então, ele decidiu ir, mas não sem dizer que “ia ficar esperando” para “pegar” o outro. Chegou em casa bastante tarde naquela noite. Pulou a janela com o maior cuidado e caiu nos braços de sua tia, que o aguardava sentada silenciosamente no escuro. No momento em que esta viu o estado em que se achavam suas roupas, sua resolução anterior de transformar-lhe o feriado de sábado em um período de prisão e trabalhos forçados tornou-se mais firme que uma corrente e mais forte do que diamantes.
Amigos, ficamos por aqui hoje. Essa foi a primeira parte de leitura fácil em inglês. Confira mais leitura em inglês e pratique! Até a próxima!
Hoje veremos como utilizar used to em inglês. Veremos a forma used to, to be used to e to get used to. So, let’s get started!
Used To
Nós vamos usar o used to para coisas que costumavam acontecer regularmente no passado não acontecem mais ou não tem mais ou coisas que costumavam ser verdade/existir e não mais o são.
I used to smoke 10 cigarettes a day, but I stopped two years ago.— Eu costumava fumar 10 cigarros por dia, mas eu parei dois anos atrás.
Jorge used to travel a lot, but now, since his accident, he doesn’t.— O Jorge costumava viajar bastante, mas agora, desde o seu acidente, ele não viaja mais.
I used to drive to school, but now I take the bus.— Eu costumava dirigir para a escola, mas agora eu pego um ônibus.
There used to be a huge school here, but now there isn’t.— Costumava ter uma grande escola aqui, mas agora não tem mais.
He used to have really long hair but he’s had it all cut off. — Ele costumava ter cabelos realmente longos mas ele teve todo o cabelo cortado.
I didn’t use to like their guitar player and now I do.— Eu não costumava gostar do guitarrista deles e agora eu gosto.
Conjugação
I used to — Eu costumava
You used to— Você costumava
He used to— Ele costumava
She used to — Ela costumava
It used to— Isso costumava
We used to — Nós costumávamos
They used to — Eles costumavam
To be used to
Se queremos falar que estamos acostumados com alguma coisa no presente, agora, vamos falar to be used to. Estar acostumado a fazer alguma coisa ou com alguma coisa.
I’m used to driving in the city.— Eu estou acostumado a dirigir na cidade.
He is not used to doing this kind of job. — Ele não está acostumado a fazer esse tipo de trabalho.
They are used to taking the bus.— Eles estão acostumados a pegar o ônibus.
I am used to the new car.— Eu estou acostumado com o novo carro.
He is not used to Boston.— Ele não está acostumado com Boston.
Are you used to American food? — Você está acostumado com a comida americana?
Conjugação
I am used to— Eu estou acostumado
You are used to — Você está acostumado
He is used to— Ele está acostumado
She is used to— Ela está acostumada
It is used to — Isso está acostumado
We are used to — Nós estamos acostumados
They are used to — Eles estão acostumados
To get used to
Ficar acostumado ou se acostumar com alguma coisa ou a fazer alguma coisa.
I didn’t understand English when I first moved to the US, but I quickly got used to it. — Eu não entendia inglês quando recém mudei para os Estados Unidos, mas eu rapidamente me acostumei com isso.
Once he arrives there he will get used to the new school.— Assim que ele chegar lá ele vai se acostumar com a nova escola.
Do you think you will get used to an apartment? — Você acha que você vai se acostumar com um apartamento?
People get used to good things quickly.— As pessoas se acostumam com coisas boas rapidamente.
They didn’t get used to working early in the morning. We had to fire them. — Eles não se acostumaram a trabalhar cedo de manhã. Nós tivemos que demiti-los.
She got used to traveling and now she isn’t afraid anymore.— Ela se acostumou a viajar e agora ela não tem mais medo.
He’s getting used to living in the city. — Ele está se acostumando a viver na cidade.
He wants to get used to driving that truck. — Ele quer se acostumar a dirigir aquela caminhonete.
Amigos, ficamos por aqui hoje. Confira mais detalhes sobre como utilizar used to. Até a próxima!
TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO
(O texto a seguir é uma transcrição completa e sem edições do vídeo.)
Hello friends and welcome back. In this class we will see the use of used to. Costumava fazer alguma coisa. To be used to. Estar acostumado com ou a fazer alguma coisa. E to get used to. Se acostumar ou ficar acostumado a fazer alguma coisa ou com alguma coisa. São três coisas diferentes. Vamos ver o used to, que é costumava. Very good. We are going to use used to for things that happened regularly in the past but don’t happen anymore. Então nós vamos usar o used to para coisas que costumavam acontecer regularmente no passado ou que existiam no passado e que não acontecem mais ou não tem mais. Veja que mesmo que seja used o verbo no passado a pronúncia é use to porque já junta o used to então fica use to. Let’s take a look at some examples. I used to smoke 10 cigarettes a day, but I stopped two years ago. Eu costumava fumar 10 cigarros por dia, mas eu parei dois anos atrás. Jorge used to travel a lot, but now, since his accident, he doesn’t. O Jorge costumava viajar bastante, mas agora, desde o seu acidente, ele não viaja mais. I used to drive to school, but now I take the bus. Eu costumava dirigir para a escola, mas agora eu pego um ônibus. Então we say, nós falamos: I used to, eu costumava. You used to, você costumava. He used to, ele costumava. She used to, ela costumava. It used to, isso costumava. We used to, nós costumávamos. They used to, eles costumavam. We also use it to talk about things that were true in the past and no longer are. Nós também usamos o used to para falar de coisas que eram verdade no passado e não são mais. Let’s take a look at some examples. There used to be a huge school here, but now there isn’t. Costumava ter uma grande escola aqui, mas agora não tem mais. He used to have really long hair but he’s had it all cut off. Ele costumava ter cabelos realmente longos mas ele teve todo o cabelo cortado. I didn’t use to like their guitar player and now I do. Eu não costumava gostar do guitarrista deles e agora eu gosto. Se queremos falar que estamos acostumados com alguma coisa no presente, agora, vamos falar to be used to. Estar acostumado a fazer alguma coisa ou com alguma coisa. Você pode usar o be used to something, estar acostumado com alguma coisa, ou be used to doing something, estar acostumado a fazer alguma coisa. Para falar de things we are accostumed to, para falar de coisas que nós estamos acostumados a fazer. Let’s take a look at some examples. You can be used to doing things. Você pode estar acostumado a fazer as coisas. I’m used to driving in the city. Eu estou acostumado a dirigir na cidade. He is not used to doing this kind of job. Ele não está acostumado a fazer esse tipo de trabalho. They are used to taking the bus. Eles estão acostumados a pegar o ônibus. Agora veja a diferença. You can be used to things. Você pode estar acostumado com ou a coisas. Examples. I am used to the new car. Eu estou acostumado com o novo carro. He is not used to Boston. Ele não está acostumado com Boston. Com a cidade de Boston. Are you used to American food? Você está acostumado com a comida americana? Nós falamos: I am used to, eu estou acostumado. You are used to, você está acostumado. He is used to, ele está acostumado. She is used to, ela está acostumada. It is used to, isso está acostumado. We are used to, nós estamos acostumados. They are used to, eles estão acostumados. Remember that the verbs are used in the ING form after be used to. Só pra lembrar que quando estamos falando, por exemplo: I’m used to driving in the city. Eu estou acostumado a dirigir na cidade. Quando você está acostumado a fazer alguma coisa você precisa colocar o verbo no ING depois do to, porque depois de uma preposição os verbos ficam no ING em inglês. Então, repetindo. I’m used to driving in the city. Eu estou acostumado a dirigir na cidade. Ou I’m used to doing, tente sempre se lembrar de estou acostumado a fazer alguma coisa, I’m used to doing something. ING. Very good. Agora vimos que used to significa, sozinho, significa costumava. Depois be used to, estar acostumado. E agora, vamos ver o uso de to get used to, que quer dizer ficar acostumado ou se acostumar com alguma coisa ou a fazer alguma coisa. Então we used to get used to something ou doing something. Se acostumar com alguma coisa ou a fazer alguma coisa. To talk about the process of something becoming normal for us. Para falar do processo de alguma coisa ficar normal para nós. You can get used to things. I used to smoke 10 cigarettes a day, but I stopped two years ago. Você pode se acostumar com alguma coisa. Examples. I didn’t understand English when I first moved to the US, but I quickly got used to it. Eu não entendia inglês quando recém mudei para os Estados Unidos, mas eu rapidamente me acostumei com isso. Once he arrives there he will get used to the new school. Assim que ele chegar lá ele vai se acostumar com a nova escola. Do you think you will get used to an apartment? Você acha que você vai se acostumar com um apartamento? People get used to good things quickly. As pessoas se acostumam com coisas boas rapidamente. Agora vamos ver o: Get used to do doing things. Se acostumar a fazer alguma coisa. Examples. They didn’t get used to working early in the morning. We had to fire them. Eles não se acostumaram a trabalhar cedo de manhã. Nós tivemos que demiti-los. She got used to traveling and now she isn’t afraid anymore. Ela se acostumou a viajar e agora ela não tem mais medo. He’s getting used to living in the city. Ele está se acostumando a viver na cidade. Next. He wants to get used to driving that truck. Ele quer se acostumar a dirigir aquela caminhonete. Thanks for watching, my friends. Inscreva-se no canal, deixe seus comentários, ideias de aulas, compartilhe este vídeos com seus amigos and as usual, I’ll see you next class.
Hoje veremos 7 expressões e palavras para aumentar a fluência no inglês. Essas expressões e palavras são muito utilizadas na conversação e é importante que você as conheça. So, let’s get started!
7 Expressões E Palavras Para Aumentar A Fluência No Inglês
Sort Of
Meio, mais ou menos.
Did you like the movie?— Você gostou do filme?
Sort of. — Mais ou menos, um pouco.
It was sort of hot today. — Estava meio quente hoje.
Well
Bem.
Well, let’s take a look. — Bem, vamos dar uma olhada.
You learned English on YouTube?— Você aprendeu inglês no YouTube?
Well, I also practiced with my friends.— Bem, eu também pratiquei com meus amigos.
So
Então.
So, what did you think? — Então, o que você achou?
Yeah, Yah, Yep
Sim.
Yah, I’ve heard that song. — Sim, eu já escutei essa música.
The basketball team here is really good.— O time de basquete aqui é muito bom.
Yah, they usually win. — Sim, eles geralmente ganham.
Yep. — Sim.
Like
Tipo.
I’ve been there like five times.— Eu já fui lá tipo umas cinco vezes.
What did Kevin say?— O que o Kevin falou?
He was like, “I can’t believe it!”— Ele disse, “Eu não consigo acreditar!”
Gotcha
Entendi.
This is how you start the computer.— É assim que você inicia o computador.
Ok, gotcha.— Ok, te entendi.
Actually
Na verdade.
Is this your first time here? — Essa é a sua primeira vez aqui?
Actually, no, it’s my third.— Na verdade, não, é a minha terceira.
She actually was brave enough to swim with a shark.— Ela na verdade foi corajosa o suficiente pra nadar com um tubarão.
Amigos, ficamos por aqui hoje. Essas foram 7 expressões e palavras para aumentar a fluência no inglês. Confira também 5 mentiras sobre a fluência em inglês. Até a próxima!
TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO
(O texto a seguir é uma transcrição completa e sem edições do vídeo.)
Hello, friends. How are you all doing? I hope you’re all doing fine. Hoje eu vou te ensinar sete expressões e palavras que você precisa saber se você quiser mais parecido com um nativo. São palavras muito comuns e expressões muito comuns utilizadas na conversação do dia-a-dia por americanos. Então let’s get started! Antes de prosseguir já deixa seu like nesse vídeo e já senta o dedo no botão de inscrever-se se você ainda não está inscrito nesse canal porque nós vamos chegar em breve a one million subs. Eu preciso de você. I need you. A primeira expressão que nós vamos ver que é muito comum na conversação entre americanos é sort of. Quer dizer tipo, meio, mais ou menos. Olha só esse exemplo. Did you like the movie? Você gostou do filme? Sort of. Mais ou menos, um pouco. Did you like the movie? Sort of. It was sort of hot today. Estava meio quente hoje. It was sort of hot today. A próxima palavra é bem comum, muito falada na conversação. Well. Então não é só pra você responder: I’m well, thanks. And you? Quando alguém pergunta: How are you? Mas eles falam isso direto na conversação. Por exemplo. Well, let’s take a look. Bem, vamos dar uma olhada. Como a gente também fala, mas em algumas regiões do brasil não se fala. Então olha só esse exemplo. You learned English on YouTube? Você aprendeu inglês no YouTube? Well, I also practiced with my friends. Bem, eu também pratiquei com meus amigos. Well, I also practiced with my friends. Então você vai utilizar essa palavra pra introduzir uma nova frase ou um novo pensamento. A próxima palavra é so. Olha só esse exemplo. So, what did you think? Então, o que você achou? So, what did you think? Essa palavra então quer dizer bem ou então. Ou também pode significar tão, como: Man, she is so hot! Ou seja: Cara, ela é tão gata! Ou: ela é muito gata! She is so hot! Próximo. Yah ou yeah. As pessoas utilizam isso muito pra dizer sim, verdade. Por exemplo. Yah, I’ve heard that song. Sim, eu já escutei essa música. Yah, I’ve heard that song. The basketball team here is really good. O time de basquete aqui é muito bom. Yah, they usually win. Sim, eles geralmente ganham. Yah, they usually win. Você também pode utilizar a palavra yeah pra concordar com alguém, então às vezes você pode escutar alguém falando: yep. Que quer dizer, sim. Assim como nós usamos em português também. A próxima palavra que confunde algumas pessoas é a palavra like. A expressão like que quer dizer tipo, neste caso que eu vou explicar aqui. Ah, mas like não é gostar ou como, professor? Sim, também mas nesse caso que vou te mostrar aqui ela pode significar como a gente diz tipo. Então as pessoas usam muito isso na conversação. Por exemplo. I’ve been there like five times. Eu já fui lá tipo umas cinco vezes. I’ve been there like five times. Próximo exemplo. What did Kevin say? O que o Kevin falou? E eu posso dizer: He was like. Ele falou tipo. Mas não é falou, nesse caso é he was like, ele foi tipo, é uma forma que eles utilizam para contar diálogos que aconteceram. She was like, they were like. Então, nesse caso: He was like, “I can’t believe it!” Ele foi, “Eu não consigo acreditar!” Em português eu diria: Ele disse, “Eu não consigo acreditar!” É a mesma coisa que he said mas é muito comum, como eu falei, as pessoas usarem isso quando estão contando um diálogo que aconteceu. She was like pra dizer ela disse, he was like pra dizer ele disse, they were like, eles disseram. A próxima expressão é gotcha. Gotcha quer dizer te entendi. Por exemplo. This is how you start the computer. É assim que você inicia o computador. E a outra pessoa diz: Ok, gotcha. Ok, te entendi. Gotcha nada mais é do que uma forma rápida de se dizer I got you. Eu te entendi. I got you. Mas as pessoas na conversação falam tão rápido que fica esse gotcha. A próxima e última expressão é actually. Então presta atenção na pronúncia que quer dizer na verdade. Então por exemplo. Is this your first time here? Essa é a sua primeira vez aqui? Actually, no, it’s my third. Na verdade, não, é a minha terceira. Terceira vez. Actually, no, it’s my third. Próximo exemplo. She actually was brave enough to swim with a shark. Ela na verdade foi corajosa o suficiente pra nadar com um tubarão. Ou mergulhar com um tubarão. She actually was brave enough to swim with a shark. All right, my friends. Espero que vocês tenham curtido esse vídeo. Deixe seus comentários aqui embaixo se vocês já conheciam essas expressões ou palavras. Curtam esse vídeo, compartilhem, inscrevam-se no canal. Vamos aprender inglês juntos. Eu espero você aqui no próximo vídeo. Thank you very much for watching this video, lesson. And as usual, I’ll see you next class.
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